Use Cadeirinha!

Há tempos quero fazer um post sobre o tema. Pouco antes do Mateus nascer começou a se falar mais nesta questão da cadeirinha de carro para bebês. Mateus já saiu da maternidade numa delas.

Confesso que no começo implicava um pouco com ela. Neste momento ela ainda usava aquele modelo em que a criança fica de costas, indicada para quem tem menos de 1 ano ou até 9 quilos. Na verdade a minha era cadeirinha de carro e bebê conforto. Ele detestava ficar ali amarradinho e chorava muito. Queria tirar ele correndo, mas meu marido não deixava. Então só me restava rezar para ele dormir. Só assim ficava se chorar.

Antes mesmo de ele completar um ano fomos ao shopping escolher a nova cadeira. Ele foi conosco e colocamos ele sentado na cadeira dentro da loja. Ficou todo feliz e eu respirei aliviada. Ufa! Mas a primeira vez que usamos a cadeirinha no carro foi um desastre. Ele chorava de ficar sem ar. Parecia que estava sentindo alguma coisa. Achamos que tinha ficado enjoado por estar, pela primeira vez, andando de carro virado para a frente. Neste dia o desepero foi tão grande que o tiramos dali e o levamos no colo.

A verdade é que ainda hoje ele não curte muito a cadeirinha. Depois de um tempo de viagem começa a reclamar e só nos resta apelar para brinquedos, celulares e musiquinhas de ninar. Às vezes abrimos a janela do carro, o que também costuma acalmá-lo. O fato é que depois que vi numa reportagem o que acontece com o bebê em caso de acidente se ele estiver solto, nunca mais o tirei da cadeirinha com  carro em movimento.

Por falta de produto no mercado, adiaram para primeiro de setembro a obrigatoriedade do uso da cadeirinha. Mas a do Mateus está lá. Aliás, estão lá. Uma no carro da mamãe e outra no carro do papai. Não dá pra vacilar.

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Menino Pé Quente.

Estreei na Copa em grande estilo: com a camisa 10 do Kaka, presente da dinda Maluca. Ok, ok. Ele não jogou muito bem contra a Coreia do Norte, mas ainda é o kaka. Vamos aguardar.

Pelo jeito, sou pé quente. Não foi uma atuação exemplar da seleção, principalmente no primeiro tempo, que ficou no 0 x 0, mas começamos com uma vitória. É bem verdade que o jogo não prendeu minha atenção. Eu até peguei o controle para mudar de canal…

O segundo tempo foi um pouco melhor. Pelo menos pra mim que pude pela primeira vez comemorar um gol. Esta foi a parte mais legal. Não sabia exatamente o que estava acontecendo, mas pulava no colo da mamãe enquanto ela gritava “Gol”.  Abri um sorrisão, cheguei a gargalhar, e gritei “Gooooo”. Vale lembrar que pra mim “Goooooo” é bola.

Lá fora, na rua, outras pessoas gritavam e tocavam a tal da Vuvuzela ou uma corneta qualquer. Afinal, todo mundo saiu mais cedo do trabalho e muitos nem foram trabalhar. Mamãe foi uma das que saiu mais cedo. Assistimos o jogo em casa mesmo, junto com a Cida. Papai assistiu no trabalho. O próximo é no domingo e vamos assistir juntos. Oba!

Ah, já ia esquecendo. Resultado do jogo: Brasil 2 x 1 Coréia do Norte. Gols do Brasil: Maicon e Elano.

Anarriê.

Hoje entrei no caminho da roça. E para isso, tinha que estar à caráter. Camisa xadrez, calça remendada e chapeú de palha. Mas é claro que mesmo vestido de caipira eu sou muito estiloso. Arranquei suspiros e comentários nas ruas do Leblon. Mas digam a verdade: já viram um caipirinha mais bonito do que eu?

Toda esta produção foi para a festa junina do colégio do meu primo Pedro. Ele dançou quadrilha e fomos todos lá para vê-lo: eu, mamãe, papai, vovó Loló e dinda Maluca. A festa estava um pouco cheia, mas deu para curtir. Comi salsichão e ganhei uma bola e um copinho na pescaria. Ah, e encontrei com os primos, dinda Alice e dindo falso Perrota.

A produção começou logo de manhã lá em casa. Papai costurou retalhos na minha calça jeans e fez uma gravatinha. Para ficar com um toque ainda mais caipira ele deu uma detonada na minha calça com a pedra de amolar faca. Ela ficou com uns “buracos”. Mamãe ficou como assistente.

Ah, tive direito até a bigode e costeleta, feitos com o lápis de olho da mamãe.

Ih, olha a cobra!!!!! É mentira… Ha, ha, ha…

Festa do Pijama.

Dia destes estava de banho tomado e preparado para dormir e mamãe não resistiu ao meu charme vestido de pijama. Aliás, esta é uma das manias da mamãe. Ela adora comprar pra mim roupinhas de dormir. Quando era bebê usava um camisolão. No verão eram bodies transados ou shortinho e camiseta de homenzinho. Agora no inverno tenho vários bem quentinhos. Este da foto foi presente de aniversário do meu amigo Tom.

Vacinou, é Gol.

Hoje foi dia da primeira fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite em 2010. Isso significa que foi dia de encontrar o Zé Gotinha.

Eu, papai e mamãe saímos cedo em direção ao posto. Estava cheio, mas tudo é muito organizado, então foi rapidinho. Duas gotinhas e pronto, estava liberado.

A poliomielite é uma doença provocada por vírus que pode causar paralisia e até ser mortal. Por isso é importante que todas as crianças até cinco anos sejam imunizadas.

De lá fomos direto pra casa da dinda, onde almoçamos. E neste exato momento, papai e mamãe estão em casa descansando e eu estou na festa do João, filho do meu pediatra, que é amigo do meu primo Be. É a primeira vez que saio sem papai e mamãe!

Orelhão?

No último feriado fui com a mamãe no shopping Leblon e pela primeira vez entrei naquela área de recreação. No começo fiquei um pouco intimidado, mas com o tempo fui me soltando. Tinham muitos brinquedos, mas eu me encantei mesmo foi com um telefone que mamãe chamou de orelhão. Depois que descobri não quis mais largar.

Eu estou acostumado com telefone sem fio, I Phone e Blackberry. Pra mim o tal orelhão foi uma grande descoberta. Mamãe disse que antes de existir o celular as pessoas usavam muito este urelhão, até hoje espalhado pelas ruas, para poderem fazer as ligações quando estavam fora de casa. O que  estranhei foi que tinha um fio e por isso eu não podia sair andando enquanto falava ao telefone.

Verde e Amarelo.

A Copa do Mundo está chegando e as ruas do rio estão começando a ganhar as cores do nosso País. O Brasileiro não é lá muito patriota, mas quando o assunto é futebol as coisas são diferentes. Principalmente quando se trata da seleção brasileira em ano de Copa do Mundo.

Fim de semana passado fui visitar a vovó Loló e a rua dela já está toda enfeitada. Eu não resisti e fui ver de perto.

Este ano o Mundial é na África do Sul. Por isso animais típicos deste País, como a girafa, o leão e o rinoceronte, podem ser vistos espalhados por aí em muros, bandeiras e camisetas.

Encontramos alguns vizinhos que contaram que papai fez muita falta, pois desde pequenininho ele ajuda na decoração do “larguinho”.  Acho que papai ficou com saudades. Será que quando crescer também vou gostar desta bagunça?